Quase
tudo se sujeita a algo! A intenção à pontuação, as palavras à expressão, o
corpo à alimentação, as árvores ao vento (e o meu penteado, também), a beleza
aos olhos de alguém, o comportamento às leis (e o fora de jogo, também), a
História a quem a escreve, a postura à aceitação (a não ser que sejas o dono da
bola), o apetite à fome, a corrente ao declive, os olhos à luminosidade, as
rugas ao sorriso e ao choro (e aos cremes, também), a felicidade a ti (e a
tristeza, às vezes, também), a vitória ao adversário (ganho sempre, se perdi,
esqueci!), a saudade a quem está ausente, o caminhar à vontade, o trabalho à
necessidade, a Natureza ao Homem (ontem transplantei oito gardénias), a espécie
extinta à vaidade (menos o tamagochi?!),...
Quase
tudo é subjectivo, sujeita-se a algo! E como costuma dizer um amigo meu, do
alto da sua sabedoria, quando alguém opina sobre qualquer coisa, “Depende!”.
Para
ele quase tudo “Depende” e facilmente é confundido como “gente sem opinião”.
Mas é dos raros com o dom de “desacelerar” e pensar. Facilmente chega à
conclusão que as poucas certezas que tem são as da matemática e os resultados
que as contas de “mais”, de “menos”, de “dividir” e de “vezes”, lhe dão.
Sem
hesitar diz que “2+2”, são “4” e quando alguém fica a pensar com dúvidas sobre
o resultado de “8x7”, de postura rija e cheio de autoridade, responde, “56”.
Tudo
se sujeita a algo! Até a matemática a algumas teorias, o Manel sempre à Maria,
o papel à mão que escreve, o convívio aos amigos (e ao copo de vinho), o José
ao Calheiros (senão era outro), o livro ao leitor, o pavão à apreciação (da
pavoa!), a velocidade ao limite (no meu caso ao limite inferior),..., e todos
nós à comparação (para a minha mãe sou o melhor).
Tudo
é subjectivo, sujeita-se a algo! E como costuma dizer um amigo meu, do alto da
sua sabedoria, quando alguém opina sobre qualquer coisa, “Depende!”.
Para
ele tudo “Depende” e facilmente é confundido como “gente sem opinião”. Mas é
dos raros com o dom de “desacelerar” e pensar. Facilmente chega à conclusão que
certezas não tem nenhuma, nem quando fala das contas de “mais”, de “menos”, de
“dividir” e de “vezes”, da matemática.
Para
ele “2 e 2”, não são “4” e quando alguém fica a pensar com dúvidas sobre o
resultado de “8 e 7”, de postura rija, responde, “Depende do sinal que puseres
entre os números”.
Não
existe uma realidade, mas tantas quantas pessoas existem! Quem tem razão?
Depende!
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